Esta garantia foi dada pelo director-adjunto Pedagógico da Faculdade de Ciências de Saúde, Alarquia Saide, em uma entrevista recentemente concedida a Televisão de Moçambique, TVM.

Garantiu terem sido criadas as condições como capacitação pedagógica aos docentes para o ensino híbrido, o distanciamento das carteiras nas salas de aulas, num espaçamento de um metro e meio e, ainda, "usamos o furo de água que existe na instituição para prover as torneiras deste líquido, temos desinfectantes, o nosso laboratório de etnobotânica e fitotóquimíca está a produzir álcool que é usado para desinfectar as mãos" – referiu, acrescentando que "adquirimos quantidades suficientes de hipoclórito para a pulverização das salas de aulas, ao menos três vezes ao dia".

Questionado em relação a disponilização de kits de higienização aos estudantes, a fonte referiu de que a instituição sempre que possível e mesmo antes do surgimento da COVID-19, fornece equipamentos de protecção individual como luvas e máscaras, olhando a natureza dos cursos de ciências de saúde, porém, devido ao aumento da exigência em termos da quantidade de equipamentos de protecção individual, poderá-se, em algum momento, solicitar a comparticipação dos estudantes.

E porque a Faculdade de Ciências de Saúde recebeu, recentemente, a visita da Inspecção das Actividades Económicas, INAE, que orientou a instalação de torneiras em série para evitar a aglomeração de estudantes e outros usuários, como forma de melhorar o processo de desinfecção das mãos, este aspecto está sendo acautelado pela FCS.

Os estágios profissionalizantes arrancam no próximo dia 26 de Agosto e a previsão do arranque das aulas para outros níveis está prevista para o dia 1 de Setembro do ano em curso, segundo a comunicação do Chefe de Estado, Filipe Jacinto Nyusi, datado de 05 de Agosto findo.

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